"Ninguém é tão alguém que não precise de ninguém".
Clichê? Hmmm... vamos lá ao que comprova a CIÊNCIA!
A abordagem de uma idéia talvez equivocada. "Nasci sozinho, e vou partir sozinho". Tudo bem.. só que não. Viver sozinho não é uma obrigação.
Aprender com quem passa pelas nossas vidas, trocar experiências e viver novas, crescer com as diferenças como complemento de vida (de "ser" ou "estar") até como às vezes um caminho para chegar onde tenta-se mil vezes eeee... nada! Ninguem muda ninguem mas pode dar aquela ajudinha nas nossas imperfeições. Tudo bem.. também não é uma obrigação. Ok.
Vamos ao ponto dos "apontamentos"; ao quê pode SIM interfeir na saúde tratando-se de um assunto MUITO intetessante. Vimos mais detalhes deste estudo num Congresso Internacional o ano passado, 2016 - sobre D. Processamento Auditivo Central (DPAC), citado pela renomada psicóloga e cientista, Dra. Kathy Pichora Fuler, em Toronto.
O isolamento social pode ter início também em quem está com dificuldade em ouvir (ex.: por perda auditiva), em entender o que as pessoas falam (ex.: por dificuldades no Processamento Auditivo Central), em sair de casa desacompanhado (ex.: por labirintite) etc. A lista do "efeito dominó" é infinita.
Estudos apontam que o Isolamento Social tem MAIOR índice de mortalidade do que o Tabagismo! Pasme?! Também ficamos. Cuidar-se é uma necessidade, boa 😊.
Imagem crédito: (a divulgar)
Texto da imagem: Superinteressante
Será que o nosso cérebro priorizou também a amizade como um dos meios de sobrevivência? Bem capaz.
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